quarta-feira, 13 de outubro de 2010

História Da Ilha Brava

A ilha Brava, é a mais pequena ilha habitada do arquipélago e a mais ocidental do grupo de Sotavento É bastante montanhosa, sendo o pico das Fontainhas o seu ponto mais elevado (976 metros).
Os ancoradouros da Furna e da Fajã d Agua, desempenharam papel de relevo no desenvolvimento da ilha. Nesses sitios os veleiros mercantis americanos e mais tarde os navios baleeiros vinham abrigar-se do mau tempo e abastecer-se de água.
A incorporação de indigenas nas tripulações dessas embarcaçöes permitiu o conhecimento e familiarização com/as rotas e técnicas de pesca da baleia.
Em meados de 1800 a Brava pode gabar-se de ter possuído a única escola 'superior" do arquipélago e de ter sido a sede provisória do Bispado e do Governo.
A Brava é uma ilha de vocação predominantemente agrícola. Nos finais do século XVII houve uma viragem eminentemente marítima e migratória que ainda se verifica.
A Brava possui contorno arredondado com cerca de 09 Km de diâmetro.

sábado, 14 de novembro de 2009

Djabraba

Na horzonty di mar azul ta encontra grande solidão por parte do povo di djabraba
Sem Barcu, sem avião, tudo paradu. Sem ajuda di governo sem nada.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Brava no combate ao Dengue



Numa altura em que começa a circular informação sobre escassez de medicamentos e de repelentes nas farmácias do país, o director geral da Saúde, Manuel Boal, garantiu ao asemanaonline que, além do reforço da produção do Paracetamol pela Inpharma, o MS decidiu importar mais soros e Dipirona para que não haja rupturas.

Na Brava a realidade ainda é um pouco diferente. Segundo o medico Pedro Morais, o nível de stock de paracetamol é satisfatória, embora, solicita que a melhor medida é tentar combater o mosquito na localidade da Furna, confiná-lo e eliminá-lo ali mesmo.
Alguns emigrantes têm mobilizado no sentido de conseguir medicamentos e materiais necessários para prevenção e tratamento do Dengue. Para tanto, segundo Morais, o tylenol (puro), repelentes e outros materiais considerados essenciais, se for oferecido viria reforçar e de que maneira o stock disponível.
Neste sentido, há apelos, para que todos envolvam, quer nas acções de prevenção (campanhas de limpeza de casas e arredores) e no tratamento. Na Brava vai acontecer uma campanha geral de limpeza de escolas e arredores, levado a cabo por alunos, pais, professores, pessoal da saúde e sociedade civil.
Carros de som anunciam o que deve feito para evitar a propagação da doença e quer as autoridades municipais, quer as autoridades sanitárias, tem envolvido e redobrado em campanhas a favor do combate ao mosquito vector.
Organizações de cabo-verdianos nos EUA, já começaram a mobilizar no sentido de adquirirem medicamentos, vitaminas e repelentes, para ajudar a Brava nesta luta anti-vectorial. Exemplo disso são os Padrinhos da Escola da Furna, que irão enviar uma quantidade considerável destes materiais.